Logo do Jusbrasil com acesso para a página inicial
Todos
Todos
Artigos e Notícias
Jurisprudência
Diários Oficiais
Modelos
Peças Processuais
Legislação
Consulta Processual
Doutrina
Buscar no Jusbrasil
Cadastre-se
Entrar
Home
Consulta Processual
Jurisprudência
Doutrina
Artigos
Notícias
Diários Oficiais
Peças Processuais
Modelos
Legislação
Diretório de Advogados
Voltar
Antonio G. Ramos
Comentários
(
66
)
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 8 anos
Brasileiro é contra corrupção, mas maioria admite obter vantagens de modo ilegal
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Concordo, Max, obrigado pelo comentário.
Tenho visto movimentos propondo a volta do militarismo, o que, para mim, seria trocar seis por meia dúzia. Trabalho com militares da Aeronáutica e sei que o meio é tão corrupto quanto pode ser, salvo raras e honrosas exceções.
Se me permite complementar seu comentário, o que acho é que quem se encaminha para uma carreia política já tem a intenção de se encaminhar para um cargo onde as vantagens ilícitas são a normalidade, não o crime. Assim, fica difícil votar em alguém que se candidata nessas condições.
Por outro lado, não há uma alternativa imediata e viável dentro do Brasil para essa situação, o que me faz pensar no Raul Seixas: a solução é alugar o Brasil...ou, parafraseando o Luis Fernando Veríssimo, o Brasil é ótimo, só é mal frequentado...
Enquanto não houver uma mudança de mentalidade, em que as pessoas passem a compreender que as leis não são medidas de punição, mas sim regras de convívio aceitável, vamos continuar assim.
Podemos fazer isso, mas com muito tempo e muita educação; os demais benefícios serão obtidos como consequência destas duas necessidades primárias.
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 8 anos
Brasileiro é contra corrupção, mas maioria admite obter vantagens de modo ilegal
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Infelizmente devo concordar com os tópicos abordados na publicação do Prof. Wagner; esse tipo de comportamento é tão enraizado no brasileiro de um modo geral que até se estranha quando nos comportamos como se deve.
Certa vez (há não muito tempo, cerca de uns seis meses atrás), paguei uma passagem intermunicipal de ônibus com uma nota de R$ 50,00 (a passagem custava R$ 25,00) e o caixa foi distraído por um colega de trabalho enquanto fazia o troco.
Ele me devolveu a nota de R$ 50,00 e o troco correspondente (como se eu tivesse dado R$ 100,00). Não prestei atenção no momento, recebi o troco e a passagem, e fui para a plataforma de embarque.
Antes, decidi passar na banca de jornal para comprar um livro ou uma revista, e então parei para pensar no dinheiro que estava na carteira. Percebi o erro do caixa, voltei no guichê, pedi licença à moça que estava na fila para falar com o caixa antes dela, explicando que havia um problema no troco, e devolvi a nota de R$ 50,00 para o caixa, que eu vi que ficou surpreso e aliviado.
Sei que o pessoal ganha mal, e que a diferença nas vendas é descontada do salário do caixa. Deixei de levar vantagem financeira, mas o senso de responsabilidade foi plenamente satisfeito.
Mais recentemente, aconteceu o mesmo, só que na estação São Bento do metrô: comprei cinco bilhetes (total de R$ 19,00), dei uma nota de R$ 20,00, e o caixa me devolveu R$ 11,00. Desta vez, devolvi na hora a diferença, pois vi que o caixa estava bastante cansado e distraído; até tive que explicar para ele o que ele havia feito, pois não tinha entendido de imediato, ele também ficou aliviado com isso.
Este deveria ser o comportamento geral das pessoas, não o contrário. Sempre tive a idéia de que, se queremos ter o direito de questionar o comportamento dos outros, sigamos o que achamos que é correto. Mesmo que outras pessoas não saibam, o que vale é o respeito próprio. Ser criticado por ser honesto só pode me encher de orgulho...mas, infelizmente, é o que mais acontece hoje em dia.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 9 anos
Advogado é preso no lugar de cliente e vira alvo de piada feita por juíza
Elder Pereira
·
há 9 anos
Somente um comentário: para ser juiz não é necessário ser primeiro advogado?
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 9 anos
Projeto de Cunha que prevê prisão à heterofobia será votado
Wagner Francesco ⚖
·
há 9 anos
Pelo que tenho acompanhado na imprensa até hoje, o objetivo do Cunha é obviamente travar o andamento de votações na câmara dos deputados (inclusive e principalmente contra ele mesmo!). Não acredito que seja outra a razão para dar procedimento a um projeto de lei que tem uma "bela" aparência de combate à discriminação de um setor da sociedade que, até onde posso ver, não necessita disso! Basicamente, jogar areia nos olhos dos outros, nada além disso.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 9 anos
Brasil: 12º mais violento do planeta
Luiz Flávio Gomes
·
há 9 anos
Difícil argumentar sob tal aspecto. Punir outra pessoa pelo crime de um indivíduo é algo fora de qualquer senso do normal, se praticado pelo estado. Recomendo seriamente rever sua posição
3
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 9 anos
Brasil: 12º mais violento do planeta
Luiz Flávio Gomes
·
há 9 anos
Concordo em parte com a sua posição. A questão não é nem aceitar, mas saber o que fazer e como agir, no que somos tolhidos tanto por quem está no poder, quanto, de certo modo, por nós mesmos, por uma já arraigada cultura do deixa disso. Não prego a violência como solução, mas a maior rigidez (sem ser regime militar) no trato da causa pública.
Antes da educação, precisamos primeiro livrar o governo do individualismo grotesco, do paternalismo, do nepotismo e de todos os outros ismos. Isso só se obtém por votação esclarecida, que é, ao que parece, um direito que nos estão tirando. Daí todas as demais questões começam a ser resolvidas, em longo prazo, mas, pelo menos, com um sinal de esperança.
5
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 9 anos
Senhores políticos: façam mais, falem menos e deem exemplos
Luiz Flávio Gomes
·
há 9 anos
Concordo, Juracy. O único problema é que quem aprova tal tipo de lei é justamente aquele de quem se quer tirar esse poder. Nesse ponto, é a clássica raposa tomando conta do galinheiro, raposa (s) esta (s) escolhida (s) por voto popular, portanto com o direito de cuidar do galinheiro.
Veja o exemplo da
lei da ficha limpa
, que foi uma moção popular (justamente a proposta que você fez). Quantos políticos se reelegeram insinuando o apoio a essa moção? Quando a política deixar de ser profissão, e passar a ser um ato voluntário, sem ganho ou possibilidade de ganho (financeiro ou de poder), aí sim poderemos ter uma situação mais equilibrada. Infelizmente.
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 9 anos
Eike, empresta o carro para tirar uma onda ali no Baixo Gávea?
Cezario de Souza Escritório de Advocacia
·
há 9 anos
Qual a atitude que deveria ser tomada neste caso, e quem deveria tomá-la? O fato em si já exige a imediata retirada desse "juiz" do cargo que ocupa, pelo abuso do poder efetivo e registrado por meio público, e sem direito a vencimentos, justamente por ocupar uma posição tal que deveria servir de exemplo do modo correto de agir.
De outro modo, o exemplo fornecido é que se deve aproveitar o máximo possível do nível de poder a que se tem acesso, pois, independente do fato de ser um abuso, a certeza de que não será punido é recompensa por se cometer um ato ilegal e, mais ainda imoral. Se, como no caso do "juiz" que puniu a agente de trânsito do Rio de Janeiro por ela cumprir suas atribuições legais, este for julgado por pares que entenderem que a imagem do Judiciário deva ser preservada premiando o indivíduo que cometeu o crime escorado no cargo que ocupa, não vejo mais motivo para obediência a qualquer lei.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 9 anos
Documentos dizem que Roberto Marinho (Rede Globo) foi principal articulador da Ditadura Militar
Wagner Francesco ⚖
·
há 9 anos
Anderson, só agora vi sua resposta. Entendo o que você disse, mas o contato que tenho com os militares é completamente diverso do seu. Já fomos severamente prejudicados por alguns indivíduos (Tenentes Coronéis e Coronéis da Aeronáutica), em projetos de interesse nacional na área de pesquisa, apenas porque esses indivíduos queriam colocar as empresas das famílias deles para receber os recursos destinados ao desenvolvimento do projeto em que trabalhamos, em tecnologias que eles mesmos reconheciam que não atendiam ao objetivo almejado. Isso é fato público e já foi alvo de investigação interna, que resultou no afastamento desses indivíduos (infelizmente não do modo correto, foram chutados para cima, que é o que ocorre para não manchar o "brilho" da instituição). Não acredito no patriotismo real dos militares com quem trabalhei, porque simplesmente não o vi, especialmente nas ocasiões em que deveria realmente ter ocorrido.
Em compensação, o contrário é mais do que frequente, tornou-se um lugar comum, pelo menos na Aeronáutica
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Antonio G. Ramos
Comentário ·
há 9 anos
Documentos dizem que Roberto Marinho (Rede Globo) foi principal articulador da Ditadura Militar
Wagner Francesco ⚖
·
há 9 anos
Mais um complemento à resposta do Joel: Itaipú e Transamazônica, obras destinadas à integração nacional: qual o custo real das duas? Itaipú é uma realidade hoje, mas a Transamazônica sequer pode ser chamada de buraco, de tão ruim que é (acompanhe o Globo Rural, por exemplo). Quantos bilhões foram gastos nessas obras, e quantos foram efetivamente usados nelas? Governo Militar. Ou não?
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Carregar mais
Novo no Jusbrasil?
Ative gratuitamente seu perfil e junte-se a pessoas que querem entender seus direitos e deveres
Criar minha conta
Outros perfis como Antonio
Carregando